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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/03/2019 |
Data da última atualização: |
27/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MIOR, L. C.; FERRARI, D. L.; REITER, J. M. W.; MONDARDO, M.; GUGEL, J. T.; FELICIANO, A. M.; SÁ, M. A.; MARCONDES, T. |
Título: |
Redes de cooperação na agricultura familiar de Santa catarina: acesso aos novos mercados e políticas públicas. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DA REDE DE ESTUDOS RURAIS, 8., 2018, Florianópolis. Anais... Rio de Janeiro: Redes de estudos Rurais, 2019. |
Páginas: |
p. 1953-1967 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A crescente redução da sua participação nas cadeias produtivas tradicionais nas últimas
três décadas desafiou a agricultura familiar de Santa Catarina a buscar novas formas de inserção
no mercado. A imposição de novos padrões tecnológicos e escalas de produção inviabilizam a
permanência de milhares de agricultores familiares nas cadeias de carnes de suínos e de aves, e na
produção de grãos como milho, feijão, arroz e soja, dentre outras. É nesse contexto que
agricultores e organizações relacionadas à agricultura familiar têm buscado atividades,
mercados, formas de organização e arranjos institucionais mais adequados às suas condições
sociais, econômicas e políticas. Nesse processo houve a criação/ampliação das redes de
cooperação, organizadas na forma de associações, condomínios e, mais recentemente, em
cooperativas por produto e cooperativas descentralizadas. As políticas públicas que mais
têm contribuído para estruturação dessas redes e inserção nos mercados são o SC Rural, o PAA e
o PNAE. A partir de um levantamento realizado pela Epagri em Santa Catarina no ano de 2017,
esse trabalho visa apresentar um panorama das redes de cooperação na agricultura familiar e a
relação dessas redes com as políticas públicas de apoio e de acesso aos novos mercados. |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; mercado institucional; redes. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02147naa a2200253 a 4500 001 1128354 005 2019-03-27 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMIOR, L. C. 245 $aRedes de cooperação na agricultura familiar de Santa catarina$bacesso aos novos mercados e políticas públicas.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $ap. 1953-1967 520 $aA crescente redução da sua participação nas cadeias produtivas tradicionais nas últimas três décadas desafiou a agricultura familiar de Santa Catarina a buscar novas formas de inserção no mercado. A imposição de novos padrões tecnológicos e escalas de produção inviabilizam a permanência de milhares de agricultores familiares nas cadeias de carnes de suínos e de aves, e na produção de grãos como milho, feijão, arroz e soja, dentre outras. É nesse contexto que agricultores e organizações relacionadas à agricultura familiar têm buscado atividades, mercados, formas de organização e arranjos institucionais mais adequados às suas condições sociais, econômicas e políticas. Nesse processo houve a criação/ampliação das redes de cooperação, organizadas na forma de associações, condomínios e, mais recentemente, em cooperativas por produto e cooperativas descentralizadas. As políticas públicas que mais têm contribuído para estruturação dessas redes e inserção nos mercados são o SC Rural, o PAA e o PNAE. A partir de um levantamento realizado pela Epagri em Santa Catarina no ano de 2017, esse trabalho visa apresentar um panorama das redes de cooperação na agricultura familiar e a relação dessas redes com as políticas públicas de apoio e de acesso aos novos mercados. 653 $aAgricultura familiar 653 $amercado institucional 653 $aredes 700 1 $aFERRARI, D. L. 700 1 $aREITER, J. M. W. 700 1 $aMONDARDO, M. 700 1 $aGUGEL, J. T. 700 1 $aFELICIANO, A. M. 700 1 $aSÁ, M. A. 700 1 $aMARCONDES, T. 773 $tIn: ENCONTRO DA REDE DE ESTUDOS RURAIS, 8., 2018, Florianópolis. Anais... Rio de Janeiro: Redes de estudos Rurais, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/04/2011 |
Data da última atualização: |
28/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SCHALLENBERGER, E.; DUARTE, L.; SCHFFEL, E. R.; MENDEZ, M. G. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Alterações na temperatura do ar mediante telas nas laterais de ambientes protegidos cultivados com tomateiro. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agricola Ambiental, Campina Grande, PB, v. 15, n. 2, p. 148-153, 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 1807-1929 |
Conteúdo: |
Este trabalho avaliou a influência do uso de telas anti-insetos nas laterais de ambientes protegidos sobre a temperatura do ar de um cultivo de tomate. O experimento foi realizado em Itajaí, SC (27º 34? S; 48º 30? W), no período de 17/03 a 25/07/2003, onde foram instalados quatro ambientes cobertos com filme plástico de PEBD, sendo que um deles não possuía revestimento lateral e três estavam revestidos lateralmente, cada um com um tipo de tela anti-insetos. As telas anti-insetos utilizadas foram: clarite (5 fios por cm), citros (10 fios por cm) e antiafídeo (20 fios por cm). O ambiente revestido com tela antiafídeo nas laterais apresentou maiores valores de temperatura máxima do ar durante o outonoinverno, o que ocasionou aumento médio de 2,0 °C na temperatura média diária, quando comparado com o ambiente sem tela nas laterais. A variação da temperatura do ar nos ambientes com tela citros e clarite foi semelhante, apresentando ganho térmico diário de 0,4 °C em relação ao ambiente sem tela anti-insetos e possibilitou condições mais estáveis entre as temperaturas noturna e diurna para o cultivo do tomateiro nessa época do ano. |
Palavras-Chave: |
Cultivo orgânico; Estufa; Ganho térmico; Tela antiinseto. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01752naa a2200181 a 4500 001 1075998 005 2011-04-28 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAlterações na temperatura do ar mediante telas nas laterais de ambientes protegidos cultivados com tomateiro. 260 $c2011 500 $aISSN, 1807-1929 520 $aEste trabalho avaliou a influência do uso de telas anti-insetos nas laterais de ambientes protegidos sobre a temperatura do ar de um cultivo de tomate. O experimento foi realizado em Itajaí, SC (27º 34? S; 48º 30? W), no período de 17/03 a 25/07/2003, onde foram instalados quatro ambientes cobertos com filme plástico de PEBD, sendo que um deles não possuía revestimento lateral e três estavam revestidos lateralmente, cada um com um tipo de tela anti-insetos. As telas anti-insetos utilizadas foram: clarite (5 fios por cm), citros (10 fios por cm) e antiafídeo (20 fios por cm). O ambiente revestido com tela antiafídeo nas laterais apresentou maiores valores de temperatura máxima do ar durante o outonoinverno, o que ocasionou aumento médio de 2,0 °C na temperatura média diária, quando comparado com o ambiente sem tela nas laterais. A variação da temperatura do ar nos ambientes com tela citros e clarite foi semelhante, apresentando ganho térmico diário de 0,4 °C em relação ao ambiente sem tela anti-insetos e possibilitou condições mais estáveis entre as temperaturas noturna e diurna para o cultivo do tomateiro nessa época do ano. 653 $aCultivo orgânico 653 $aEstufa 653 $aGanho térmico 653 $aTela antiinseto 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agricola Ambiental, Campina Grande, PB$gv. 15, n. 2, p. 148-153, 2011.
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